Descrição de imagem fantástica – Sofia Pasqualin

Era um belo dia na cidade de John, o prefeito, mas quando ele acordou achou que sua cama estava próxima demais do armário.  Não era só isso, tudo estava próximo demais de outras coisas. O prefeito percebeu que sua cidade estava começando a ser espremida pelo ar. Quando ele se deu conta disso, comunicou a cidade inteira. Todos ficaram preocupados menos sua irmã, que não sabia, pois havia ficado presa entre o móvel do seu quarto e a parede, e John não tinha percebido isso quando saiu de casa.

A menina colorida

  Julie, a garota colorida

Por: Gabriela Botelho, Rafael Digiorgio, Rafael Rolon, Pedro Millan

Havia uma garota chamada Julie de dezesseis anos, tinha lindos olhos azul turquesa, tinha cabelos loiros e lisos. Gostava muito da escola, sua professora preferida era a de língua portuguesa, chamada Luiza. Julie adorava futebol e odiava banheiros públicos. Ela morava em uma casa de campo, que ficava em Londres. Era uma casa muito simples, havia dois quartos, dois cômodos, uma sala, uma cozinha e dois banheiros. No centro da sala havia um tapete feito de pele de raposa, era o item mais valioso da casa.

Certo dia levantou sorridente de sua cama, foi a cozinha, lanchou, escovou os dentes, lavou o rosto, se trocou e foi para a escola. No meio da aula de língua portuguesa, olhou para sua mão e a viu vermelha. Não acreditou no que viu, mas por segurança escondeu a mão no bolso do casaco, levantou, foi em direção a professora, e disse:

- Luiza, posso ir ao banheiro ? – Luiza fixou os olhos em Julie e percebeu algo de errado, já que a escondeu – Julie continuou – Eu me sujei com a tinta da caneta, me desculpe…

- Ainda brincando de caneta, senhorita Julie! Estou brincando, pode ir.

Julie agradeceu e foi ao banheiro. Quando chegou, o faxineiro que estava limpando o local a olhou e exclamou:

- O que é isso, garota! Você está bem, o que houve com você?!

- Mas o que…- Julie se olhou no espelho. Ela não era mais a mesma. Julie estava VERMELHA! Julie estava vermelha de seu pé, que sempre foi tão belo, até seus cabelos que eram loiros e lisos – O que é isso?! Não sou eu! Isto tudo é um sonho, tudo um sonho!

Julie arregalou bem os olhos, mas não acreditava no que via. Ela não queria voltar para a classe, não queria ser vista:

- Estou vermelha! Simplesmente vermelha! Vermelho, não azul, vermelho, não verde! Tinha que ser vermelho! Vermelho a cor do diabo, vermelho a cor do sangue, apenas vermelha! não quero nem ser vermelha nem ser de outra cor. Gostaria de ser a mesma de sempre!

- Não me interessa o que houve com você, mas você deveria voltar para casa. MORANGA! Hi hi hi!

Então, seguindo o conselho do faxineiro, um homem nem um pouco agradável, ao sair da escola, Julie pegou a pequena toalhinha que trouxera de casa para secar seu suor após o treino de futebol, cobriu seu rosto com aquilo e correu desesperadamente para sua casa, a fim de contar tudo a sua mãe. Quando chegou, sua mãe a olhou, ela estava vermelha.

- Olá, minha filha, como foi a escola, quer dizer, você voltou mais cedo hoje, não? O que houve? Continua se pintando inteira na aula de artes! Já te disse que tinta faz mal para a pele, não é?!

- Não, mãe! Você não entende, eu…

-  Agora só falta me dizer que ficou vermelha mesmo! Olha, isso é uma brincadeirinha de criança, tudo bem fazer isso às vezes, mas pare, tudo bem? Vá tirar essa toalhinha cheia de suor e ponha um casaco, depois vá com seus amigos na praça e deixe-me limpar a casa, ok?

- Certo mãe, mas você verá a verdade em breve…

Mas a praça serviria mais para refletir sobre o que estava acontecendo, do que mais para encontrar amigos que estão na aula. Ao chegar lá, Julie viu um banco de pedra com uma aranha enorme o rodeando. Não ligou para a aranha e sentou ao seu lado, começou a pensar se nunca mais iria voltar ao normal e se iria ficar com esse sofrimento por uma eternidade.

Julie se sentou e observou a grande aranha, agora localizada em seu pé direito. Após alguns minutos, dois garotos que quebraram o silêncio da praça perceberam a presença da aranha, mas não a de Julie, que havia se escondido por medo de ser debochada. Os dois garotos pegaram um graveto e começaram a bater na indefesa aranha. Julie havia apenas pensado em si mesma, ou se iriam debochar dela mas ela não pensou em pegar a aranha e a esconde-la em algum lugar. Agora o coitado do aracnídeo  que não havia feito nada aos garotos estava sendo pisoteado e esmagado pelos sapatos de couro e o  graveto retirado da eucalipto bem florida, já que estava na época.

Julie saiu dos arbustos, que haviam sido muito úteis ao lado do banco e gritou com muito rancor em sua voz:

- Parem com isso, seus moleques! O que foi que ela fez pra vocês?! Parem com isso!

- E quem é você para falar isso, sua idiota!?- Retrucou um dos agressores

- Ah acho que eu sei quem é ela, Henry!- Disse o outro garoto

- Quem?- Disse Henry.

- A goiabada que tem no mercadinho do meu pai!

- Qual é o problema!… Eu…

- Eu o que!?- Pergunto Henry lançando-lhe um olhar maldoso, e começou a rir.

Julie saiu correndo magoada. No caminha várias pessoas a chamaram de monstro, até mesmo um menino de cinco anos, que nem entenderia a situação. Julie começou a sentir muita fome após tanta confusão. Ao passar ao lado da pequena chácara de seu primo, pensou: “Bom, parece que meu primo está no trabalho, portanto ninguém vai saber se eu pegar um pequeno cacho de uvas!” Então Julie pulou a cerca da pequena mata e pegou o cacho desejado. Comeu uma uva. Ao colocar a segunda uva na boca, lembrou-se do cão de seu primo. Julie saiu correndo largando as uvas, mesmo sabendo que o cachorro não a notara. Ao chegar em casa, Julie viu sua mãe com uma expressão diferente do normal.

- vo, vo, vo…- Sua mãe não conseguiu terminar a frase

- Eu sei mãe eu lhe tentei disser para você, eu estou vermelha.

-não… você está ROXA. Você esta até parecendo uma… uma… UVA!

-O que?! Isso é impossivel!- Julie não acreditou nisso, roxo, tudo menos roxo, a sua cor mais odiada, a cor era tão forte que fazia arder seus olhos, então julie pensou que em nenhum momento de sua vida se sentiu tão humilhada, triste ou excluída, e até mesmo um pouco debochada por sua mãe! Julie não era uma UVA!

Saiu correndo, a esperança de encontrar um local onde ela podia se sentir como qualquer um, não com um monstro, uma aberração.

No caminho ficou com muita sede e parou em um bebedouro, apertou o botão e fez a água sair. Começou a beber. Ao terminar, pensou muito se voltaria a sua casa. No final, alguma hora ela teria que voltar, portanto mudou a rota de sua caminhada para sua casa. No caminho de casa, ninguém disse nada, nem mesmo um pequeno xingamento ou outro. Julie achou aquilo tudo muito estranho . Ao chegar lá, não havia ninguém, Julie se toucou de que sua mãe havia ido ao supermercado, e deixara a chave em baixo do tapete escrito: Welcome! Julie abriu a porta, e entrou, mas lembrou-se que havia esquecido uma coisa muito importante no bebedouro.

Quando os pais chegaram não a viram. Não a encontraram em lugar nenhum. Ficaram três dias  a procurando. Até que no quarto dia, enquanto os pais estavam conversando na sala com a polícia sobre motivos não muito óbvios do desaparecimento de Julie,  a porta se abriu lentamente. Um vento delicado e frio se infiltrou na casa e deu de encontro com os rostos dos pais, como um beijo. Eles se puseram a chorar.

                FIM

Indicação literária do conto “Tio Einar”

Gostaríamos de indicar o conto “Tio Einar”, de Ray Bradbury. Essa história é sobre um homem alado que adorava voar à noite, um dia depois de uma reunião familiar, Tio Einar ficou bêbado e esbarrou em um poste que lhe deu um choque, esse choque fez ele perder sua maravilhosa habilidade de voar. Tio Einar conhece uma mulher chamada Brunilla que o ajuda e tem seus filhos. Mas mesmo assim fica triste por perder sua extraordinária habilidade. No entanto, ele acha uma solução… Qual é a solução? Será que ele vai conseguir voar? Se você quiser saber o que acontece com esse magnífico homem alado, leia o conto.

Nós achamos esse conto calmo, porém interessante e um pouco triste, pois perde sua habilidade de voar, mas também feliz por arranjar uma nova família. O conto exige muita atenção do leitor, pois seu vocabulário é um pouco formal e tem algumas palavras difíceis, como “durno”, “límpido”,  “acerácera”, “tênue” e “ancas”. Por isso nós indicamos para leitores que não gostam de contos dinâmicos.

Conto fantástico em grupo – 6anoB Gabriel Silveira, Gabriel Aragão, Luiza Pérez e Laura

Os olhos de Alfredo

Naquela noite, as nuvens escondiam as estrelas de maneira que a lua não podia ser vista e nem o menor facho de luz podia atravessar o manto negro da noite, e a única chama que resplandecia era a forte e brilhante luz dos olhos vermelhos de Alfredo, que na rua andava solitário e preso a pensamentos atordoantes de seu cansativo dia. Alfredo era um homem de estatura média, um pouco acima do peso, com um rosto levemente arredondado e olhos grandes e longos cílios que realçavam ainda mais a cor de seus olhos.

O destino daquela caminhada era um péssimo bar de quinta categoria com o chão sujo e escuro com poeira no teto e com baratas se adentrando nas rachaduras das paredes mofadas e com grandes infiltrações. Além de tudo havia um odor fedido de óleo e esgoto.

Depois de algumas horas enchendo a cara, Alfredo saiu do bar vagando pela rua e POU! sentiu uma sensação estranha e desmaiou.

Quando estava prestes a acordar sentiu fortes palpitações em seu corpo e um leve frio no olho esquerdo. De repente ele despertou de seu profundo desmaio, e foi se recompondo levantando parte a parte de seu corpo. Com uma forte enxaqueca se levantou por completo e começou a andar devagar pela calçada, tropeçando de vez em quando.

Se sentia desorientado e relaxado, pois estava tendo uma visão do céu claro e belo sem nenhuma nuvem, deixando o céu com ainda mais transparência do que podia e ainda mais brilhante do que os olhos podiam suportar, via a mesma rua em que estava cambaleando, mas com a forte iluminação do sol poente que se escondia entre os prédios, mas parecia que não deixavam nenhuma parte do mundo ter alguma escuridão, que apenas as alegrias e a emoção de viver existissem.

Essa paisagem deixou Alfredo tão leve e livre com todas as dores mentais e corporais. Mas repentinamente saiu de seu estado de relaxamento ao perceber que naquela situação havia algo de errado, pois cada vez que piscava  duas situações se alternavam, uma era de um mundo feliz e agradável e a outra era de um mundo triste e assombrado com gárgulas medonhas de todos os lados, com gigantes presas, afiadas, e que mesmo sendo estátuas sem vida e sem alma, emitiam tristeza e obscuridade a quem olhasse com profundidade em seus sublimes olhos.

Então não aguentando mais essa reviravolta de imagens e sensações, esfregou seus olhos com raiva e tontura, quando tocou na parte esquerda de seu rosto sentiu que estava com um buraco profundo onde deveria estabelecer seu precioso órgão.  Logo depois de ter feito isso, deu algumas piscadas e retornou a simples rua em que estava andando, e falou consigo mesmo:

-  Ufa… que bom que voltei a meu estado normal, mas e essas visões estranhas, como vou lidar com elas? Não vou querer viver dessa maneira atordoante para o resto de minha vida!

No dia seguinte, Alfredo pensou muito e resolveu deixar a vida levá-lo para onde ela quisesse. Então, sem nada para fazer em relação ao olho perdido, foi continuar sua vida como estava antes: triste, tenebrosa e depressiva, com seu trabalho idiota de mordomo, assim foi a sua casa viver tristemente no seu sofá comendo sorvete com confeitos brancos e pretos. Quando repentinamente a campainha tocou, deu alguns passos exaustivamente, com seu corpo totalmente mole e febril, quando finalmente chegou a porta a abriu com um violento empurrão. Por atrás daquela porta havia  um homem muito elegante com vestimentas de alta costura e uma cara de rico. Então Alfredo o deixou entrar, o recebendo com um café e deixou ele sentado em seu imundo sofá empoeirado. Assim perguntou:

-O que se sucedeu para o senhor comparecer a minha casa ?

- Apenas vim lhe oferecer um emprego que por sinal é muito bom, eu irei lhe oferecer um alto valor de dinheiro por hora.- Falou o senhor com grade elegância.

Mas ao mesmo tempo via por trás do elegante homem uma visão amarga, isso é, ele via uma pessoa  passando fome, suas costelas estavam expostas de forma que se podia ver o quanto de fome que passava, mendigando por comida para as outras pessoas que passavam mas só o ignoravam. Por essas mudanças de sentimentos foi a rua que aconteceu o acidente e repentinamente parou, pesou por um bom tempo, lentamente e concentradamente. E tirou a conclusão. Assim acontecia de semana a semana pelo menos um dia, acontecia uma coisa boa no olho do corpo e ao mesmo tempo acontecia coisas ruins no olho que estava fora. Até que depois de 2 meses passando são de que se havia perdido seu olho e como castigo teria que viver de tal maneira lastimável, iria pegar de volta o que te pertence!

 Assim, de manhãzinha Alfredo cobriu com uma de suas mãos a parte direita de seu rosto onde permaneceu um de seus olhos. Ao fazer isso conseguia ver por onde seu outro olho percorria e ele rodava por entre os becos onde ficavam os bares em que ele frequentava. Isso facilitou Alfredo a encontrar seu olho.

Em quanto corria em direção a seu precioso órgão, via às vezes pessoas o observando com olhares opressores e brutos como se estivessem dizendo: “seu ,idiota o que está fazendo” ou “que nojo, cubra este ferimento em seu rosto!”

Alfredo não se sentia bem com os comentários agressivos das pessoas pela rua e nem os risos que seus ouvidos tentavam não ouvir.

Até que se encontrou em um beco sem saída com um cheiro horrível de óleo e esgoto, este cheiro era por sinal muito familiar. Então Alfredo disse “Então cheguei ao meu objetivo. Mas onde se encontra meu olho?”

Então  tampou a parte direita de seu rosto, neste instante ficou paralisado, tenso e com suas mãos trêmulas, pois Alfredo via sua própria sombra esticada e retorcida pelos poucos fechos de luz que resistiam a leve batida em seu corpo essa sombra. Era como se o seu olho perdido estivesse o vigiando nesse exato segundo. De repente a escuridão dominou a rua e a si próprio.O ar que entrava por suas narinas estava mais abafados, as paredes que formavam o beco pareciam achatá-lo e sufocá-lo, sem saída, ficou encurralado. Agora as batidas de seu coração que palpitavam em seu peito, estavam rápidas e fortes.

Indicação literária – Mari C., Lívia,Nicole,Igor

 Teleco o coelhinho

Antes de contar minha história, eu queria recomendar esse conto para leitores experientes e que adorem emoção, romance, um pouquinho de suspense e… Então lá vai.

Olá, sou Teleco. Um coelhinho muito safado. Adoro mudar de forma e assustar as pessoas, me transformo em diferentes tipos de animais. Como por exemplo. Cangurus, tigres, cobras etc… Um dia espantei meus vizinhos quando estava em forma de tigre, e eles ficaram tão apavorados que chamaram a polícia. Quando a polícia chegou, não acharam nada além de um mero coelhinho muito  fofinho.

Antes disso morava no mato. Até um moço fumador me encontrar e me dar um cigarro… fui morar com ele e muito tempo se passou. Pensei que poderia arranjar uma namorada e assim fiz. Cheguei em forma de canguru em casa e com Teresa, uma linda moça. No momento, meu melhor amigo (o fumador) ficou tão apaixonado quanto eu e logo começou a dançar.

Depois de noites com ela lá, resolvi pedi-la em casamento e ela aceitou. Sabendo disso, meu amigo ficou tão furioso  que me mandou para fora de casa e eu e a Teresa não tínhamos onde morar! Então ela conseguiu um trabalho para mim como mágico e, acredita, funcionou e foi o maior sucesso. Para comemorar resolvemos ir ao circo. Luzes brilhantes e elefante gigantes, uma maravilha tão emocionante, fiquei sem palavras até…

HORRÍVEL, não conseguia parar de chorar e me transformar. “Um pesadelo, só pode ser”, eu pensava e repetia na minha cabeça tão apavorante… queria morrer!!!!!!!!!

 

Descrição de imagem fantástica – Gabriela Martins Miranda 6 A

vladimir-kush Quando Beatriz chegou em casa, teve uma grande surpresa.  Encontrou a aldeia onde morava muito diferente!! O mato havia crescido num leve tom verde, e alcançava os joelhos de quem passava por lá. As casas haviam mudado de forma e tomaram uma cor marrom!! A aldeia parecia um campo, enquanto algumas borboletas gigantes voavam para outros lugares, outras borboletas gigantes pousavam nas casas e as enchiam de cores leves, delicadas, encantadoras, cada borboleta tinha uma cor. Uma era rosa misturada com tons claros de verde e amarelo, já outra era rosa, azul, amarelo, e roxa, cada uma com sua beleza… O céu, nem se fala, eram lindas as nuvens que cobriam a aldeia, em uma parte do céu pareciam estar sendo puxadas pelo vento, eram uma mistura de branco com cinza. Pareciam ter tido leves e delicadas pinceladas. Sem contar que o céu estava num tom azul claro, e a lua bem no fundo, com sua discreta beleza, parecia estar observando a aldeia lá de cima!! E… bem no fundo da aldeia, pequenas montanhas se escondiam.

Indicação literária do conto “Um senhor muito velho com umas asas enormes”

Por: Maria Luiza, Mariana G., Rafael R. e Bruno

“Um senhor muito velho com uma asas enormes”, de Gabriel Garcia Márquez, conta a história de um homem que cai do céu em uma praia.  Até que, depois de um tempo, um casal o leva para casa e aproveita o homem alado, como atração de circo, e com isso ganham bastante dinheiro. A vizinha do casal o chamou de anjo e foi assim… Quando as pessoas o viam, debochavam dele chamando-no de velho, depenado, etc. Mas o velho anjo estava cada vez mais triste, e o casal fica preocupado com a atração de circo e vai em busca de algum médico.

Indico este conto a adultos, pois é uma história triste e sentimental, com vocabulário difícil, mas encantador. Crianças podem não entendê-lo bem, pois nunca viveram a situação citada neste conto. Porém para adultos, o conto é profundo, e o leitor se identifica em algumas partes.

Descrição Fantástica – Mariana Chen – 6oA

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A gema de um ovo é o sol que ilumina a praia .Em frente a praia o reflexo da água reflete nitidamente a gema! A  gema é bonita, o céu diferente, dando valor ao ovo, árvores cortadas estão mortas ao chão de terra e areia,um pássaro sobrevoando o céu e voando  lindamente com seu bando… Pessoas terminando de construir a casca de seu sol. As conchas do mar ficam paradas para observar o pôr do sol que lentamente ia embora. Em breve vem a lua que também reflete seu reflexo lindo e branco… O homem estava saindo do mar com sua canoa e seus peixes pescados por ele, estava exausto e ia para casa descansar, ao mesmo tempo estava sentindo a gema colorir seu corpo….

Indicação literária do conto “Um senhor muito velho com umas asas enormes”

Indicamos  o livro “Um senhor muito velho com asas  enormes” do autor Gabriel Garcia Marquez. Achamos o livro interessante, porém bem difícil, portanto ele é recomendado para leitores experientes que gostam de histórias calmas, sem muita aventura. Nele há uma linguagem formal e complicada, com palavras difíceis e trechos não muito fáceis de entender, uma dica é ler com um dicionário por perto, para poder consultar quando não entender o significado de uma palavra.

O conto diz sobre um homem com asas que coincidentemente cai no pátio da casa de uma família. Quando o encontram, eles o colocam para morar no galinheiro. O homem com asas é usado para ganhar dinheiro, como se fosse um animal de circo. E por fim, depois de um tempo, a mulher da família vê algo surpreendente da janela. O que será que é? Já nas bancas e nas melhores livrarias.

Gabi M.Gabi C.Pietra e Caio